MEMÓRIAS INDIVIDUAIS

Tantos lugares na vila Zatt que a Gabriela conhece, mas esse escadão foi um dos lugares que mais gerou lembranças como ela fala em seu vídeo.

Relato em vídeo contado por Gabriela Veiga (2023-1º sem).

Kethelin traz tantas memórias de brincadeiras que tinha nessa rua localizada na vila Zatt.

Relato em vídeo contado por Kethelin Cardoso (2023-1º sem).

Vitor lembra que quando ele mais novo, o PAC era diferente e outra coisa do que é agora e nos traz isso em sua memória.

Relato em vídeo contado por Vitor Hugo (2023-1º sem).

João V. Rocha cresceu e morou por anos aqui no Canta Galo e esse é um lugar especial para ele.

Clique aqui para ver o registro em vídeo.

Relato em vídeo contado por João Victor Rocha (2023-1º sem).

"Tenho memórias sobre a torre porque ia muito por ali para brincar com meus amigos e para ir nas lojinhas que tem por lá. Outra memória é relacionada a minha ex namorada que mora por lá".

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Relato contado por Thiago Aleixo (2023-1º sem).

Nessa memória em vídeo, nosso ex-aluno relembra sua infância de quando brincava nessa rua e lembra nitidamente de cada momento.

Relato em vídeo contado por João Vitor Bessa (2023-1º sem).

"Eu brincava nessa aqui nessa praça e ainda venho hoje...". Essa é uma frase mencionada por ela em sua memória. 

Relato em vídeo contado por Laysla Grazielle (2023-1º sem).

"Escolhi essas imagens por ter uma visão de longo alcance onde podemos avistar boa parte da nossa bela comunidade". 

Relato contado por Thomaz Faria (2022-2º sem).

"Eu registrei o nascer do sol do Canta Galo porque é muito importante para mim admirar as riquezas que a natureza nos traz e a beleza que transmite". 

Relato contado por Dayana Alves (2022-2º sem).

"A praça do Canta Galo é um lugar importante para mim porque me traz boas lembranças de brincadeiras e momentos que se passaram ali". 

Relato contado por Murilo Rosa (2022-2º sem).

"Achei importante o registro da escola Faria Neto porque fiz parte quando criança e foi onde começou meu primeiro aprendizado básico".

Relato contado por Bárbara Aparecida (2022-2ºsem).

"Eu escolhi a escola Checcia porque foi onde eu estudei e tive meus primeiros amigos, e aprendi a ler e escrever nessa escola".

Relato contado por Veronica Alves (2022-2º sem).

"Eu escolhi a caixa d'água porque eu tenho uma memória boa de lá. Lembro que quando chegava a noite, meus amigos e eu íamos lá para brincar de esconde-esconde, pega pega e jogar bexiga de água um no outro. Boas lembranças".

Relato contado por Luan Henrique (2022-2º sem).

"Lembro até hoje de quando saí da escola com meus amigos e nós ficávamos brincando na pista de skate e zoando o povo que passava. Eu sempre apanhava por sujar meu uniforme de barro e foi por isso que minha mãe começou a me buscar na escola".

Relato contado por Geovanna Soares (2021-2º sem).

"Esse parquinho tem muita importância para mim, porque eu cresci nesse lugar, eu brincava muito com os meus amigos, era o dia inteiro nele. Ele me traz lembranças boas".

Relato contado por Fernanda Queiroz (2021-2º sem).

"Uma memória que eu já tive aqui no Canta Galo foi quando eu dançava balé e fui fazer uma apresentação na escola Checchia para um monte de pessoas que eu nunca tinha visto, mas acabou sendo muito legal me apresentar".

Relato contado por Mycaella Araujo (2021-1º sem).

"Uma memória, lembro até hoje. Eu e minha família (minha tia, minhas duas primas, minha mãe e, não pode esquecer da amora, nossa 'dog') temos um costume de fazer um almoço de domingo e cantar Legião Urbana - Tempo Perdido:

"Não tenho medo do escuro / Mas deixe as luzes / Acesas agora / O que foi escondido / É o que se escondeu. / E o que foi prometido / Ninguém prometeu / Nem foi tempo perdido / Somos tão jovens / Tão jovens! Tão jovens!"

Minha tia que me apresentou esta música, desde então não paramos mais de cantar e já se tornou uma tradição da minha família.

Relato contado por Letícia Michele (2021-1º sem).

"No ano de 1978 meu vô junto com a minha vó, minha mãe e meus tios chegaram aqui no Canta Galo e meu vô me contou muitas coisas por exemplo, na pracinha antes de ser uma praça tinha um poço no qual os moradores pegavam água. Ali na rua Carmem Cunha onde tem a firma do alho era um barranco onde minha mãe e meus tios brincavam de escorregar no papelão e também atrás do posto de saúde tem um corgo/esgoto só que naquela época era um rio com água limpa onde eles tomavam banho. Além disso, as ruas do Canta Galo não tinham asfalto eram tudo barro/terra".

Relato contado por Amanda Bispo (2021-1ºsem).

"Nas antigas onde hoje é a praça, existiu um terminal do ônibus princesa Isabel, as passagens eram 90 centavos. Na época eles tinham que fazer uma vaquinha para fazer uma estrada porque antigamente era só barro e barraco. A escola é bem antiga já existia nessa época. Antes a Igreja Assembleia de Deus era uma padaria, eles ajudavam muito as pessoas com os alimentos. O que o povo conta é que quando o galo canta uma pessoa morre".

Relato contado por Amanda Miguel (2021-1º sem).